Pilates como uma ferramenta a mais no tratamento da depressão
Depressão é uma doença caracterizada por uma alteração específica no quadro de humor. Um estado freqüente e prolongado de sintomas de desconforto psicológico e físico, sentimentos de tristeza intensa, desânimo e desesperança que tomam conta da vida da pessoa quase todos os dias, por semanas ou meses seguidos, prejudicando seu trabalho, suas relações sociais, sua saúde e fazendo com que ela perca o gosto pela vida.
Um quadro de depressão clínica é verificado quando os sintomas atingem a pessoa por inteiro, ou seja, quando afeta seus sentimentos, pensamentos, alteram seus comportamentos e suas relações sociais, além do seu corpo. Pode aparecer sem um motivo aparente, ou então, a partir de um evento desencadeante como a perda de um ente querido ou do emprego, stress, problemas financeiros, uma separação conjugal ou outras grandes e súbitas mudanças de vida.
Atualmente alguns Psicólogos vêm sugerindo a seus pacientes como requisito básico a inserção de uma atividade física em sua rotina de vida. É uma sugestão que visa proteger-lhes a saúde mental e física. Já para quem tem depressão, é "remédio" obrigatório, que potencializa os resultados dos antidepressivos e/ou a psicoterapia.
Logo, prevenir a depressão interessa a todos. Pesquisas de longo prazo demonstram que a atividade física evita o aparecimento de sintomas depressivos em jovens, adultos e idosos, além de melhorar o humor, reestruturar a autoestima e proporcionar bem estar. É considerado um recurso coadjuvante à medicação (os antidepressivos) e à psicoterapia. Os resultados surgem seis a oito semanas após o início dos exercícios regulares. Outra grande vantagem é na diminuição das recaídas.
A ciência ainda não desvendou totalmente quais são os mecanismos que propiciam tais ganhos. Aparentemente, eles aumentam a liberação pelo cérebro de substâncias como serotonina (melhora no humor e no bem-estar) e endorfinas (aliviam tensão e ansiedade). Para conquistá-los, há uma condição: a atividade física precisa ser regular. O ideal, dizem os especialistas, é se exercitar de quatro a cinco vezes por semana durante meia hora, no mínimo. A escolha da atividade vale o que você preferir ou estiver ao seu alcance: caminhada, corrida, esteira, bicicleta, natação, dança, ioga e agora a inserção do pilates.
A maioria dos pacientes vem com o quadro de depressão e também sofrem de um nível elevado de ansiedade. Nesse caso, o Pilates exige que o indivíduo esteja atento à realização de cada exercício. E é essa concentração que promove a desaceleração mental, a redução da ansiedade e o controle do estresse. Com isso, há um ganho da participação do paciente no exercício. Vem sendo sugerido porque algumas pessoas não gostam de aderir outra atividade física - por não se adaptar ou por simplesmente não gostar. Há longo prazo o pilates também pode proporcionar uma perda de peso o que ajuda no combate a obesidade, diabetes, controle do colesterol e hipertensão, além de outros benefícios que o mesmo traz.
Um quadro de depressão clínica é verificado quando os sintomas atingem a pessoa por inteiro, ou seja, quando afeta seus sentimentos, pensamentos, alteram seus comportamentos e suas relações sociais, além do seu corpo. Pode aparecer sem um motivo aparente, ou então, a partir de um evento desencadeante como a perda de um ente querido ou do emprego, stress, problemas financeiros, uma separação conjugal ou outras grandes e súbitas mudanças de vida.
Atualmente alguns Psicólogos vêm sugerindo a seus pacientes como requisito básico a inserção de uma atividade física em sua rotina de vida. É uma sugestão que visa proteger-lhes a saúde mental e física. Já para quem tem depressão, é "remédio" obrigatório, que potencializa os resultados dos antidepressivos e/ou a psicoterapia.
Logo, prevenir a depressão interessa a todos. Pesquisas de longo prazo demonstram que a atividade física evita o aparecimento de sintomas depressivos em jovens, adultos e idosos, além de melhorar o humor, reestruturar a autoestima e proporcionar bem estar. É considerado um recurso coadjuvante à medicação (os antidepressivos) e à psicoterapia. Os resultados surgem seis a oito semanas após o início dos exercícios regulares. Outra grande vantagem é na diminuição das recaídas.
A ciência ainda não desvendou totalmente quais são os mecanismos que propiciam tais ganhos. Aparentemente, eles aumentam a liberação pelo cérebro de substâncias como serotonina (melhora no humor e no bem-estar) e endorfinas (aliviam tensão e ansiedade). Para conquistá-los, há uma condição: a atividade física precisa ser regular. O ideal, dizem os especialistas, é se exercitar de quatro a cinco vezes por semana durante meia hora, no mínimo. A escolha da atividade vale o que você preferir ou estiver ao seu alcance: caminhada, corrida, esteira, bicicleta, natação, dança, ioga e agora a inserção do pilates.
A maioria dos pacientes vem com o quadro de depressão e também sofrem de um nível elevado de ansiedade. Nesse caso, o Pilates exige que o indivíduo esteja atento à realização de cada exercício. E é essa concentração que promove a desaceleração mental, a redução da ansiedade e o controle do estresse. Com isso, há um ganho da participação do paciente no exercício. Vem sendo sugerido porque algumas pessoas não gostam de aderir outra atividade física - por não se adaptar ou por simplesmente não gostar. Há longo prazo o pilates também pode proporcionar uma perda de peso o que ajuda no combate a obesidade, diabetes, controle do colesterol e hipertensão, além de outros benefícios que o mesmo traz.