PSICOTERAPIA INFANTIL
Crianças - (a partir de 08 anos)
Pais ou professores encaminham a criança para um acompanhamento psicoterápico quando é observado algum comportamento não usual que desperta atenção. Podemos citar como exemplo: o baixo rendimento escolar, comportamentos agressivos, timidez, enurese noturna (urinar na cama), hiperatividade, déficit de atenção, dificuldades de interagir com outras crianças ou familiares, depressão, ansiedade, baixa tolerância a frustração, obesidade, birras, etc. No entanto os próprios pais podem também estar identificando em casa os sintomas e buscar ajuda.
Os comportamentos “problema” nas crianças podem estar associados à falta de habilidade para lidar com situações adversas ou difíceis. Os principais motivos são separação dos pais, ausência dos pais ou mudança de escola, dentre outros. Nestes casos a terapia irá auxiliá-la, com metodologia adequada, na conquista de novos comportamentos mais apropriados para lidar com as situações que estão sendo motivadoras do estresse emocional.
A constatação de que a criança com dificuldades psicológicas está tentando resolver um problema no meio onde ele está inserido difere da visão simplista de que ela estaria criando outro(s) problema(s) e conduz a um importante ponto da Psicoterapia Comportamental Infantil, o modelo triádico de atendimento. Trata-se do envolvimento dos pais no processo terapêutico do filho, através de sessões de orientação. Nesses encontros os pais aprendem formas e métodos alternativos para ajudar o filho. Pais passam a compreender melhor o que ocorre no contexto familiar e o que poderia estar gerando ou alimentando o “problema”. Percebe-se, neste modelo, que todo ambiente no qual a criança está inserida, deve ser considerado e também ser foco de intervenção.
A participação dos pais é fundamental no processo terapêutico. O propósito da terapia é fornecer conhecimento e repertório comportamental aos pais, para que eles possam participar ativamente da melhora e suas interações com seus filhos.
O terapeuta, através de sua relação e uma linguagem simples e pura com a criança, inicia um processo de mudança comportamental dentro do consultório com o intuito de que estes processos sejam deslocados para o contexto em que a criança está inserida. O trabalho é intermediado pelo lúdico, seja na forma de brincadeiras infantis, jogo estruturado, brinquedo, ou com materiais como argila, colagens e desenhos, entre outros que se fizerem necessários durante o atendimento infantil.
Através do brincar a criança desloca para o exterior os seus medos, angústias e problemas internos, dominando-os por meio da ação. Este repete no brinquedo todas as situações excessivas para o seu ego e isto lhe permite, devido ao domínio sobre os objetos externos a seu alcance, modificar um final que lhe foi penoso, tolerar papéis e situações que seriam proibidas na vida real, tanto interna como externamente, e também repetir, à vontade, situações prazerosas. Tem como objetivo trabalhar os conflitos infantis para que estes sejam compreendidos e superados pela criança e esta se equilibre com o meio familiar e social.
Os comportamentos “problema” nas crianças podem estar associados à falta de habilidade para lidar com situações adversas ou difíceis. Os principais motivos são separação dos pais, ausência dos pais ou mudança de escola, dentre outros. Nestes casos a terapia irá auxiliá-la, com metodologia adequada, na conquista de novos comportamentos mais apropriados para lidar com as situações que estão sendo motivadoras do estresse emocional.
A constatação de que a criança com dificuldades psicológicas está tentando resolver um problema no meio onde ele está inserido difere da visão simplista de que ela estaria criando outro(s) problema(s) e conduz a um importante ponto da Psicoterapia Comportamental Infantil, o modelo triádico de atendimento. Trata-se do envolvimento dos pais no processo terapêutico do filho, através de sessões de orientação. Nesses encontros os pais aprendem formas e métodos alternativos para ajudar o filho. Pais passam a compreender melhor o que ocorre no contexto familiar e o que poderia estar gerando ou alimentando o “problema”. Percebe-se, neste modelo, que todo ambiente no qual a criança está inserida, deve ser considerado e também ser foco de intervenção.
A participação dos pais é fundamental no processo terapêutico. O propósito da terapia é fornecer conhecimento e repertório comportamental aos pais, para que eles possam participar ativamente da melhora e suas interações com seus filhos.
O terapeuta, através de sua relação e uma linguagem simples e pura com a criança, inicia um processo de mudança comportamental dentro do consultório com o intuito de que estes processos sejam deslocados para o contexto em que a criança está inserida. O trabalho é intermediado pelo lúdico, seja na forma de brincadeiras infantis, jogo estruturado, brinquedo, ou com materiais como argila, colagens e desenhos, entre outros que se fizerem necessários durante o atendimento infantil.
Através do brincar a criança desloca para o exterior os seus medos, angústias e problemas internos, dominando-os por meio da ação. Este repete no brinquedo todas as situações excessivas para o seu ego e isto lhe permite, devido ao domínio sobre os objetos externos a seu alcance, modificar um final que lhe foi penoso, tolerar papéis e situações que seriam proibidas na vida real, tanto interna como externamente, e também repetir, à vontade, situações prazerosas. Tem como objetivo trabalhar os conflitos infantis para que estes sejam compreendidos e superados pela criança e esta se equilibre com o meio familiar e social.