TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
A terapia cognitivo comportamental é uma terapia direta que se baseia em pesquisas científicas e procura tratar os sintomas de maneira focal, ou seja, com ênfase no presente. Isto não quer dizer que não sejam trabalhados aspectos emocionais passados, mas inicialmente o foco da terapia cognitivo comportamental é o momento, a situação que aflige o paciente.
O princípio básico da terapia cognitivo comportamental é de que a maneira como compreendemos uma situação e pensamos diante dela, e não a situação em si, determina nossas emoções e comportamentos. Podemos tomar como exemplo a situação de estar em um Shopping Center, aparentemente não apresenta uma situação ameaçadora para a maioria das pessoas e também não desperta fortes emoções. Mas, para uma pessoa com transtorno de ansiedade, estar em um local como este pode ser compreendido como ameaçador, e as conseqüências dessa compreensão podem ser emoções muito fortes e daí gerar comportamentos tidos como disfuncionais (passar mal, querer afastar-se, etc).
A terapia cognitivo comportamental vem mostrando eficácia comprovada em estudos e pesquisas científicas além de se mostrar um tratamento mais breve. Seu uso poderá beneficiar um indivíduo normal do ponto de vista psicológico que esteja temporariamente passando por crises ou um nível elevado de estresse. Como por exemplo, indivíduos inteligentes e bem preparados podem, diante da forte competição ou uma prova, sentirem-se inseguros e despreparados, gerando ansiedade e como conseqüência um possível mau desempenho. Também vem sendo comprovado resultados positivos no tratamento de transtornos ansiosos (transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, fobias específicas, fobia social, transtorno do estresse pós-traumático), a depressão, os transtornos alimentares (bulimia, anorexia), problemas somáticos (stress, hipocondria, etc), disfunções sexuais (vaginismo, ejaculação precoce, etc.), problemas de relacionamento (como dificuldades conjugais), ciúmes mórbido ou patológico, tabagismo, dependência química e outros.
O trabalho consiste na forma onde terapeuta e paciente participam de forma direta, discutindo as dificuldades e assim durante o processo estabelecem metas para o tratamento e também desenvolvem estratégias para tentar incidir os problemas e atingir tais metas.
O princípio básico da terapia cognitivo comportamental é de que a maneira como compreendemos uma situação e pensamos diante dela, e não a situação em si, determina nossas emoções e comportamentos. Podemos tomar como exemplo a situação de estar em um Shopping Center, aparentemente não apresenta uma situação ameaçadora para a maioria das pessoas e também não desperta fortes emoções. Mas, para uma pessoa com transtorno de ansiedade, estar em um local como este pode ser compreendido como ameaçador, e as conseqüências dessa compreensão podem ser emoções muito fortes e daí gerar comportamentos tidos como disfuncionais (passar mal, querer afastar-se, etc).
A terapia cognitivo comportamental vem mostrando eficácia comprovada em estudos e pesquisas científicas além de se mostrar um tratamento mais breve. Seu uso poderá beneficiar um indivíduo normal do ponto de vista psicológico que esteja temporariamente passando por crises ou um nível elevado de estresse. Como por exemplo, indivíduos inteligentes e bem preparados podem, diante da forte competição ou uma prova, sentirem-se inseguros e despreparados, gerando ansiedade e como conseqüência um possível mau desempenho. Também vem sendo comprovado resultados positivos no tratamento de transtornos ansiosos (transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, fobias específicas, fobia social, transtorno do estresse pós-traumático), a depressão, os transtornos alimentares (bulimia, anorexia), problemas somáticos (stress, hipocondria, etc), disfunções sexuais (vaginismo, ejaculação precoce, etc.), problemas de relacionamento (como dificuldades conjugais), ciúmes mórbido ou patológico, tabagismo, dependência química e outros.
O trabalho consiste na forma onde terapeuta e paciente participam de forma direta, discutindo as dificuldades e assim durante o processo estabelecem metas para o tratamento e também desenvolvem estratégias para tentar incidir os problemas e atingir tais metas.