TERAPIA DE LUTO
Ao longo da vida vivenciamos uma série de perdas. Tais perdas fazem parte do ciclo normal da vida. Desde muito cedo, ainda bebês, quando passamos a distinguir nosso próprio corpo do corpo da mãe, somos obrigados a aprender a nos separar de quem ou daquilo que amamos. A princípio, convivemos com separações temporárias, como por exemplo, a ida à escola. Chega uma hora, que acontece a nossa primeira perda definitiva: alguém que nos é muito querido, um dia, se vai para sempre.
A morte de um membro da família ou de uma pessoa muito especial pode interferir de maneira paralisante na vida das pessoas. Podemos citar também a morte súbita ou violenta, quando perdemos alguém de maneira inesperada; a perda ambígua, quando a mesma não é definida, não há um fechamento para que possa se fazer o luto - exemplos: pessoas desaparecidas, o suicídio, no qual a vergonha e a culpa assolam toda a família são situações de grande dor e tristeza, que podem se tornar disfuncionais quando o luto é bloqueado, afetando, assim, toda a rotina familiar e de cada membro, que passa a ter dificuldade de aceitação e assimilação.
Tanatologia é a ciência que estuda os processos da morte e morrer. Visa humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas graves.
Falar de morte ou pensar em morte ainda constitui um acontecimento pavoroso, muitas vezes tido como universal. É ainda considerado um tabu, causadora de medo, pânico, e recusa. A morte, além de deixar uma grande angústia, coloca para o homem a questão da sua finitude. Esconde-se dos netos a morte do avô. Mente-se às crianças dizendo que a vovó fez uma “viagem” e que demorará a voltar. Como falar para uma criança sobre a morte de pessoas tão significativas para ela? Poucos possuem conhecimento quanto à metodologia a ser utilizada, quando o assunto é morte.
É importante ressaltar que o profissional que trabalha com terapia do luto não acompanha apenas pessoas que perderam entes por morte, mas também outros tipos de perdas, como amputação de membro, diagnóstico de doença grave, separação conjugal, abortos seguidos, pais com dificuldades de falar da perda com as crianças, desemprego, aposentadoria, dentre outros tipos de perdas que sejam significativas para o sujeito e que o mesmo não esteja sabendo como lidar e superar.
Quanto mais conscientes estivermos de nossas mortes diárias, mais estaremos preparados para o momento da grande perda de tudo que colecionamos e nutrimos durante a vida, desde toda a bagagem intelectual, todos os relacionamentos afetivos, até o corpo físico.
A morte de um membro da família ou de uma pessoa muito especial pode interferir de maneira paralisante na vida das pessoas. Podemos citar também a morte súbita ou violenta, quando perdemos alguém de maneira inesperada; a perda ambígua, quando a mesma não é definida, não há um fechamento para que possa se fazer o luto - exemplos: pessoas desaparecidas, o suicídio, no qual a vergonha e a culpa assolam toda a família são situações de grande dor e tristeza, que podem se tornar disfuncionais quando o luto é bloqueado, afetando, assim, toda a rotina familiar e de cada membro, que passa a ter dificuldade de aceitação e assimilação.
Tanatologia é a ciência que estuda os processos da morte e morrer. Visa humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas graves.
Falar de morte ou pensar em morte ainda constitui um acontecimento pavoroso, muitas vezes tido como universal. É ainda considerado um tabu, causadora de medo, pânico, e recusa. A morte, além de deixar uma grande angústia, coloca para o homem a questão da sua finitude. Esconde-se dos netos a morte do avô. Mente-se às crianças dizendo que a vovó fez uma “viagem” e que demorará a voltar. Como falar para uma criança sobre a morte de pessoas tão significativas para ela? Poucos possuem conhecimento quanto à metodologia a ser utilizada, quando o assunto é morte.
É importante ressaltar que o profissional que trabalha com terapia do luto não acompanha apenas pessoas que perderam entes por morte, mas também outros tipos de perdas, como amputação de membro, diagnóstico de doença grave, separação conjugal, abortos seguidos, pais com dificuldades de falar da perda com as crianças, desemprego, aposentadoria, dentre outros tipos de perdas que sejam significativas para o sujeito e que o mesmo não esteja sabendo como lidar e superar.
Quanto mais conscientes estivermos de nossas mortes diárias, mais estaremos preparados para o momento da grande perda de tudo que colecionamos e nutrimos durante a vida, desde toda a bagagem intelectual, todos os relacionamentos afetivos, até o corpo físico.